Viver na rua é enfrentar uma vida difícil, feita de insegurança, frio, solidão, fome e cansaço. Cada pessoa em situação de sem-abrigo carrega uma história. Por detrás de cada rosto há um percurso de quedas, tentativas, perdas e, quase sempre, uma enorme vontade de recomeçar.
Para ir ao encontro destes irmãos e irmãs, um grupo de voluntários e de missionários combonianos da Maia visita pessoas em situação de sem-abrigo na cidade do Porto duas vezes por mês.
O primeiro passo para nos aproximarmos é simples e ao mesmo tempo essencial: sorrir e conversar. Olhar nos olhos, chamar pelo nome, escutar sem pressa. Este contacto devolve dignidade e cria laços.
A preparação é fundamental nesta missão. Exige preparar a comida, escolher a roupa e organizar kits de higiene. Colaboram muitos voluntários e tantas pessoas que ajudam doando comida e roupa.
Antes de sairmos, nunca falta a oração, um momento discreto onde se afina a intenção: servir com respeito, humildade e cuidado.
Saímos para as ruas para a distribuição: um saco com comida ou um casaco são o pretexto para oferecer algo maior: atenção, confiança, humanidade.
Depois de voltar à Maia, segue-se a limpeza e a arrumação. Isto permite que a missão continue noutro dia.
O serviço às pessoas em situação de sem-abrigo é feito de pequenos gestos, repetidos com perseverança. Não resolve tudo, mas transforma quem dá e quem recebe. É neste movimento de encontro, e de cuidado que a esperança surge e cresce.
#natal #semabrigo #amor #ajuda #carinho #sorriso #missão #porto #combonianos #Comboni
Para ir ao encontro destes irmãos e irmãs, um grupo de voluntários e de missionários combonianos da Maia visita pessoas em situação de sem-abrigo na cidade do Porto duas vezes por mês.
O primeiro passo para nos aproximarmos é simples e ao mesmo tempo essencial: sorrir e conversar. Olhar nos olhos, chamar pelo nome, escutar sem pressa. Este contacto devolve dignidade e cria laços.
A preparação é fundamental nesta missão. Exige preparar a comida, escolher a roupa e organizar kits de higiene. Colaboram muitos voluntários e tantas pessoas que ajudam doando comida e roupa.
Antes de sairmos, nunca falta a oração, um momento discreto onde se afina a intenção: servir com respeito, humildade e cuidado.
Saímos para as ruas para a distribuição: um saco com comida ou um casaco são o pretexto para oferecer algo maior: atenção, confiança, humanidade.
Depois de voltar à Maia, segue-se a limpeza e a arrumação. Isto permite que a missão continue noutro dia.
O serviço às pessoas em situação de sem-abrigo é feito de pequenos gestos, repetidos com perseverança. Não resolve tudo, mas transforma quem dá e quem recebe. É neste movimento de encontro, e de cuidado que a esperança surge e cresce.
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